Nos mundos vivem serpentes saindo da chaminé e andando em quatro dimensões a voar em passo frio espaço-tempo: assim imaginam os surdos comendo fios bambas, aleijando, sofrendo, sabendo sapos fanhos de certeza.
Chaminé folclórica derretendo pedra por pedra de gelo seco, como querendo bala de coco, aprendendo sujando o pouco que bate asas e foge. Foge caindo em desnudos cegos a olhar pra lá e pra cá, procurando sanidade nesse chão, ouvindo do maior ao menor peixe no fogo infernal, sobre o céu das tartarugas, observando cágados mudos,
Chaminés a falar
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