quinta-feira, 20 de novembro de 2014
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Seu nome é vida
Se valora a vida com
quindins e venenos
Torcem fracos pelos
chão vômitos
Perdidos de si
Achados da soberba
de serem vazios
Esculturas afinadas
de ditos
Olhos padrão cegos
de abusos
Se comportando como
pedras para sísifo
Buscando queda e
lama a a toda hora
Curando dores com
pequenos suicídios
Sorrindo para as
mãos sujas com alimentos pobres
Seguindo em manadas
para a próxima
balada de tóxicos e marteladas
Porque ignoram quão
próximos da beirada
ou porque espiam e
se sentem bem por sua vida medíocre
Deixe que fumem,
Cheirem e bebam ignorância
Reze para que
sobrevivam muito em sua pequenez
Que cada dia lhes
aumente o sorriso de prazeres
Que a bosta seja
abundante em suas mesas
Que as traições
não sejam iluminadas
Que tenham suas
vidas plenas de nadas
daquilo que acorda
Porque se soubessem
ser felizes como você,
não precisariam dos
arreios a que se submetem
Marco com sangue o
testemunho de sua busca por si
que no processo de
ser melhor, foi além
e se tornou distante
Aqueles baixos não
mais importam
à margem do que
fossem
eram só pedras e
areias
Você ignorou as
classificações
Criou um caminho
novo:
A categoria você,
aquém do radical,
além do equilíbrio
Eu reconheço, não
está sozinha
Estarei no topo
quando chegar
no que não termina
com sóis e luas,
inteligência e
força
que se objetiva para
a guerra maior
A vida.
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