Saturado de ilusões,
Sobrecarregado com a questão
do que é ou não é
nessa profusão de emoções
no infindar do fim do mundo
Eternamente tomando
cargas para si
E com maldição inflacionada
de sonhos furados…
Cheio da poética e preso a ela,
sempre por elas,
que invadem
um eu de inanição
E haja fim da história
para tanto recomeço
e sofrimento
que, nas suas morais,
vão diluindo,
aos poucos,
minha razão
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