quarta-feira, 4 de abril de 2012

Só nas arqueadas

Aqui chove liras estiradas solos de gotas escarlates do fim de tarde / nas moitas rumores de ventos tristes alegres sorridentes sobrevivendo de ss solipsistas / melancolico percorro frescoroso os momentosos / sem dizeres apenas espectador digno de suicida da palavra ou concordância com contextos úmidos / de tudo vero so chuva vaporosos mentir cada letra / sem guarnecida sanidade pronto para pular ideias / realidades alheias nem se fala, tudo porque chove.

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