Energias que envolvem
Fluem acontecem
seguem
Reciclam viajam...
Transformam o cosmo
em mitos
que seguimos, falsas
verdades metafísicas
dizem “como
verdades e não mentiras”
E comem e comem,
essas energias
Respiram sem
perceber tudo supérfluo, aquele gênio:
Em essência
artificial sentido e emocional como gárgulas que protegem,
não corpos mas
sanidades de águas
(dos rios ou em
escarpas...)
Olhando ali de cima
a decidir se joga ou se mata
se segue ou motiva,
sem consciência de si
Tudo imerso na
ilusão de algum lugar a que se chega,
quando encontra os
moinhos falso que persegue
Assim, mesmo parado
sentado em preconceitos,
são como cantos não
de pássaros,
mas do silêncio da
razão
O mesmo que cria as
serpentes de muitas cabeças,
mas sem o cabimento
do fato
E dardos que lançam
por ai se perdem e acham adeptos
que seguem cegos as
cruzes e advinhos autoproclamados sábios
Estes não sabem
encontrar nem verdades nem clitóris
Se acham sem surtos,
curtos pensamentos que não viajam
Só cagam dormem e
são por que tem ali na esquina uns loucos
que os questionam
Porque na natureza
são menos que pedras
e no ciclo emperram
achando a alteridade vazia
Tudo eu idealizado,
tudo pequeno naquela mente
Céu fechado, nuvens
dogmáticas mesmo
Contudo a energia
vai circular, ao po de volta
se tornando de novo
alguma coisa relevante
Um grande pensador
qualquer, ou um seguidor
São apenas a
negação de seus eus efêmeros
Uma energia que nem
se vê e entende nada…
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