Dos preparativos à melancólica pós-existência nos rituais em que interpretamos a nós mesmos Sempre seguimos e chamamos um ou outro de dor, no corredor das memórias Mesmo fluxo de prazer, alegria, tristezas e mortes virando a esquina, esquecidos Tudo isso deixou marcas, não nego, mas o que se quer na volta, o que será em volta? Presságios presentes de duetos em preto e branco? lagrimas e suicídios textuais? Sei que nossa poesia é aleatória para o universo, fazendo um sentido, mão única Como uma estrada e todas as estradas, sempre levando ao mesmo caminho nós Pé ante pé diante do próximo passo ao um abismo chamando eu e sendo eu Esses caixões travesseiros, travessos de uma depressão? São textos ! Tijolos que vem e ficam Até sair em versos ou num silêncio não escrito, choramos, rimos, amamos, morremos. Sentimos e escrevemos, ainda estamos por aqui
Sempre seguimos e chamamos um ou outro de dor, no corredor das memórias
Mesmo fluxo de prazer, alegria, tristezas e mortes virando a esquina, esquecidos
Tudo isso deixou marcas, não nego, mas o que se quer na volta, o que será em volta?
Presságios presentes de duetos em preto e branco? lagrimas e suicídios textuais?
Sei que nossa poesia é aleatória para o universo, fazendo um sentido, mão única
Como uma estrada e todas as estradas, sempre levando ao mesmo caminho nós
Pé ante pé diante do próximo passo ao um abismo chamando eu e sendo eu
Esses caixões travesseiros, travessos de uma depressão? São textos ! Tijolos que vem e ficam
Até sair em versos ou num silêncio não escrito, choramos, rimos, amamos, morremos.
Sentimos e escrevemos, ainda estamos por aqui